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13 anos de injustiça. Libertem nossos heróis!


Daqui a poucos dias, os cinco cubanos condenados injustamente nos EUA por lutarem contra o terrorismo fazem 13 anos confinados nos cárceres desse país. Nesse período, cresceu o movimento internacional de solidariedade a Gerardo, Ramón, René, Antonio e Fernando.

Agora, os que apóiam a causa da liberdade dos Cinco, estão acompanhando o recurso de hábeas corpus apresentado por Gerardo Hernández, alvo de manobras do governo norte-americano. Ele cumpre duas penas de cadeia perpétua mais 15 anos de prisão.


O patriota cubano enfrenta grandes empecilhos para exercer sua defesa, e também violações de seus direitos humanos e legais dentro do cárcere. Nos últimos tempos, as autoridades dos EUA restringiram sua possibilidade de comunicação com os advogados e os funcionários do consulado cubano. Também bloqueiam seu acesso à correspondência.

O hábeas corpus apresentado por Gerardo está relacionado com a manipulação e omissão de informações durante o julgamento ao que foi submetido em Miami. Essacidade é refúgio da extrema-direita da emigração cubana nos EUA, autora e promotora de ações terroristas e agressivas contra o povo desta Ilha ao longo das últimas cinco décadas.


Os advogados de defesa mostraram documentos que provam o pagamento de cerca de 250 mil dólares feito na época a jornalistas de meios de imprensa de Miami para deturpar as notícias sobre o caso dos Cinco e influir no ditame do tribunal.


Este é o último recurso legal a que tem direito Gerardo. Ele tem sido vítima de arbitrariedades por parte do governo norte-americano, entre elas a proibição ao longo de muitos anos de visitas de sua esposa, residente em Cuba. Renée ele foram excluídos do processo de re-sentença feito em 2009, no qual Ramón, Antonio e Fernando foram beneficiados com uma redução de pena.


Este lutador contra o terrorismo tem sido confinado várias vezes em celas solitárias, apesar de não cometer indisciplinas, e agora está reivindicando seu direito de ser escutado e de mostrar seus argumentos e provas.


Funcionários do próprio governo norte-americano têm admitido que os cinco foram condenados sem razão alguma, porque não atentaram contra a segurança nacional desse país. Eles foram detidos em 1998 quando tratavam de monitorar as atividades de grupos terroristas que operam contra Cuba a partir do território dos EUA.


Fonte:
RÁDIO HAVANA

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