NAÇÕES UNIDAS.— O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez, insistiu, em 26 de setembro na Assembleia Geral da ONU que este organismo deve reconhecer Palestina como um Estado livre e independente, ainda que se oponha o Conselho de Segurança ou, inclusive, se o governo dos Estados Unidos tenta usar o veto à resolução, noticiou a Telesul.
"A Assembleia Geral tem a obrigação irrecusável, do ponto de vista moral, político e jurídico de garantir o reconhecimento de um Estado palestino independente nas fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém oriental, como membro pleno das Nações Unidas. Deve fazê-lo com ou sem o Conselho de Segurança, com ou sem veto dos EUA, com ou sem novas negociações de paz", precisou.
Cuba, que conta com uma pequena comunidade hebraica, condena também a injustiça histórica do antisemitismo, o crime contra a Humanidade que foi o Holocausto e reconhece também o direito do Estado de Israel a sua existência. Nosso povo só alberga sentimentos de fraternidade para o povo israelense, também vítima deste conflito.
RECHAÇO INTERNACIONAL AO BLOQUEIO
NAÇõES UNIDAS.— Através de seus representantes no 66º período de sessões da Assembleia Geral da ONU, diversos países expressaram coincidentemente sua recusa ao bloqueio que os Estados Unidos mantêm contra Cuba, solicitando o cessar imediato dessa política hostil.
"A Assembleia Geral tem a obrigação irrecusável, do ponto de vista moral, político e jurídico de garantir o reconhecimento de um Estado palestino independente nas fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém oriental, como membro pleno das Nações Unidas. Deve fazê-lo com ou sem o Conselho de Segurança, com ou sem veto dos EUA, com ou sem novas negociações de paz", precisou.
Cuba, que conta com uma pequena comunidade hebraica, condena também a injustiça histórica do antisemitismo, o crime contra a Humanidade que foi o Holocausto e reconhece também o direito do Estado de Israel a sua existência. Nosso povo só alberga sentimentos de fraternidade para o povo israelense, também vítima deste conflito.
RECHAÇO INTERNACIONAL AO BLOQUEIO
NAÇõES UNIDAS.— Através de seus representantes no 66º período de sessões da Assembleia Geral da ONU, diversos países expressaram coincidentemente sua recusa ao bloqueio que os Estados Unidos mantêm contra Cuba, solicitando o cessar imediato dessa política hostil.
Representantes da Nicarágua, Cambodja, Síria, São Cristóvão e Névis, Vanuatu, Ilhas Salomão, Antígua e Barbuda, São Vicente e as Granadinas, Lesoto, Uruguai, Argélia, Jamaica, Gâmbia, Guinê-Bissau e outros, se pronunciaram igualmente a favor da necessidade de pôr fim ao bloqueio.
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