Genebra, 3 set (Prensa Latina) Estados Unidos voltou a ser questionado na Organização Mundial de Comércio (OMC) em Genebra por sua atitude contra Cuba, durante uma nova sessão do orgão de Solução de Diferenças (OSD).
Diplomatas disseram que os emissários de Washington não foram capazes de dar os menores sinais de ética, para mudar ao menos uma frase do rotineiro discurso no qual prometem trabalhar contra a Seção 211 de sua Lei de Atribuições Orçamentais.
O Embaixador de Cuba em Genebra, Rodolfo Reyes, denunciou que o atual mecanismo do OSD da OMC não tem conseguido fazer cumprir suas próprias resoluções.
Reyes enfatizou que a Seção 211 não só segue vigente nos Estados Unidos, violando princípios fundamentais do sistema multilateral do comércio, como também tem sido aplicada para impedir a renovação de uma marca em uso por uma empresa cubana.
Referia-se concretamente ao caso do rum cubano Havana Club, cuja comercialização internacional adianta o consórcio francês Pernod Ricard, salvo em território norte-americano, onde a marca a utiliza Bacardi em flagrante violação aos ditames da OMC.
O chefe da missão cubana em Genebra destacou que não obstante, Cuba continuará demandando aos Estados Unidos que retifique sua ilegal conduta, que restitua a licença para a renovação da marca do rum cubano Havana Club.
Como já é habitual, a posição de Cuba recebeu o respaldo de um grupo de países em desenvolvimento, entre os quais destacaram-se Argentina, Bolívia, Brasil, China, Equador, Nicarágua, Paraguai, Venezuela e Vietnã.
Diplomatas disseram que os emissários de Washington não foram capazes de dar os menores sinais de ética, para mudar ao menos uma frase do rotineiro discurso no qual prometem trabalhar contra a Seção 211 de sua Lei de Atribuições Orçamentais.
O Embaixador de Cuba em Genebra, Rodolfo Reyes, denunciou que o atual mecanismo do OSD da OMC não tem conseguido fazer cumprir suas próprias resoluções.
Reyes enfatizou que a Seção 211 não só segue vigente nos Estados Unidos, violando princípios fundamentais do sistema multilateral do comércio, como também tem sido aplicada para impedir a renovação de uma marca em uso por uma empresa cubana.
Referia-se concretamente ao caso do rum cubano Havana Club, cuja comercialização internacional adianta o consórcio francês Pernod Ricard, salvo em território norte-americano, onde a marca a utiliza Bacardi em flagrante violação aos ditames da OMC.
O chefe da missão cubana em Genebra destacou que não obstante, Cuba continuará demandando aos Estados Unidos que retifique sua ilegal conduta, que restitua a licença para a renovação da marca do rum cubano Havana Club.
Como já é habitual, a posição de Cuba recebeu o respaldo de um grupo de países em desenvolvimento, entre os quais destacaram-se Argentina, Bolívia, Brasil, China, Equador, Nicarágua, Paraguai, Venezuela e Vietnã.
Fonte: Prensa Latina
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