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Uns 40 mil cubanos estudam Medicina

José A. de la Osa
O ano letivo recém iniciado, entraram nas universidades médicas 5.613 estudantes cubanos e, de acordo com dados preliminares, oferecidos ao jornal Granma, há uns 40 mil estudantes nas salas de aula, nos seis anos desta disciplina.


FOTO: OTMARO RODRIGUEZ
Eles estudam em 13 universidades das Ciências Médicas existentes ao longo do país, e também em três faculdades independentes, situadas nas províncias de Artemisa e Mayabeque e no município especial Ilha da Juventude. A matrícula global de novos ingressos e estudantes que continuam os estudos na especialidade das Ciências Médicas é de mais de 118 mil alunos.
Nesse grande cenário de formação acadêmica, que inclui uma ampla rede de hospitais e policlínicas docentes, dão aulas quase 40 mil professores, com apoio de modernas tecnologias informáticas e da comunicação.
A formação e aperfeiçoamento dos recursos humanos faz parte integrante do processo de transformação implementado no sistema nacional de saúde, no âmbito da atualização de nosso modelo econômico e social. Na esfera da docência se traduziu na definição de um plano de ingresso na especialidade de medicina, de acordo com as necessidades de cada território.
A modo de exemplo, de 21 especialidades existentes na carreira de medicina, se reduziram para oito carreiras universitárias de perfil amplo, e se retomou, também no presente ano letivo, a formação de técnicos de nível médio de Enfermagem, a partir da nona e da décimo segunda classes.
A partir de agora, os alunos de enfermagem se formarão como técnicos de nível médio e, depois, nos cursos para trabalhadores, terão a chance de continuarem estudos de nível superior, durante cinco anos, até se formarem como Licenciados em Enfermagem.

Em outras áreas das Ciências Médicas, os formandos podem escolher dez especialidades técnicas e, após formados, têm a possibilidade de se incorporarem a algumas das oito carreiras universitárias afins a seu perfil técnico. Elas são: Bioanálise Clínica, Higiene e 

Epidemiologia, Imagenologia e Radiofísica Médica, Logofono-Audiologia, Nutrição, Óptica e Optometria, Reabilitação em Saúde, Sistema de Informação em Saúde, todas com uma duração de cinco anos.

O chefe do Departamento de Ingresso e Pessoal da Diretoria de Docência, do Ministério da Saúde Pública, doutor José Emilio Caballero González, indicou que estas mudanças se sustentam na procura de maior capacidade resolutiva e competência, com um amplo perfil de desempenho em nosso sistema de saúde e no cumprimento de missões internacionalistas.

Fonte: Granma

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