Havana, 7 nov (Prensa Latina) Apesar da crescente denúncia contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos a Cuba, esse cerco com mais de meio século se mantém e aprofunda.
No mês passado, 186 países -de 191 possíveis- rejeitaram pela vigésima ocasião consecutiva na Assembleia Geral das Nações Unidas a permanência dessa política que tem custado à nação caribenha mais de 975 bilhões de dólares.
Ainda que o atual governo estadounidense tem adotado algumas medidas positivas, estas são insuficientes e extremamente limitadas, afirma o mais recente relatório do arquipélago sobre a necessidade de pôr fim ao cerco.
Entre elas se encontram a autorização das viagens de norte-americanos à ilha com fins acadêmicos, educacionais, culturais e religiosos, e a permissão a cidadãos norte-americanos para enviar remessas a cidadãos cubanos em quantidades limitadas.
De acordo com o texto, estas medidas não têm a intenção de alterar o complexo entramado de leis, regulações e disposições que formam a política de bloqueio contra Cuba.
Precisamente, devido a "a estrita e feroz aplicação" dessas leis e disposições normativas, a nação antilhana continua sem poder exportar e importar livremente produtos e serviços para ou dos Estados Unidos.
Também não pode utilizar o dólar norte-americano em suas transações financeiras internacionais ou ter contas nessa moeda em bancos de terceiros países.
Por outro lado, não se lhe permite o acesso a créditos de bancos nos Estados Unidos, de suas filiais em outras nações e de instituições internacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional ou o Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Uma das características distintivas da aplicação dessa política sob a atual administração, tem sido o recrudescimento da perseguição das transações financeiras internacionais de Cuba, destaca o documento.
Também se fortaleceram as sanções e a perseguição extraterritorial contra cidadãos, instituições e empresas de terceiros países que estabeleçam ou se proponham estabelecer relações econômicas com a nação caribenha.
Ainda que o atual governo estadounidense tem adotado algumas medidas positivas, estas são insuficientes e extremamente limitadas, afirma o mais recente relatório do arquipélago sobre a necessidade de pôr fim ao cerco.
Entre elas se encontram a autorização das viagens de norte-americanos à ilha com fins acadêmicos, educacionais, culturais e religiosos, e a permissão a cidadãos norte-americanos para enviar remessas a cidadãos cubanos em quantidades limitadas.
De acordo com o texto, estas medidas não têm a intenção de alterar o complexo entramado de leis, regulações e disposições que formam a política de bloqueio contra Cuba.
Precisamente, devido a "a estrita e feroz aplicação" dessas leis e disposições normativas, a nação antilhana continua sem poder exportar e importar livremente produtos e serviços para ou dos Estados Unidos.
Também não pode utilizar o dólar norte-americano em suas transações financeiras internacionais ou ter contas nessa moeda em bancos de terceiros países.
Por outro lado, não se lhe permite o acesso a créditos de bancos nos Estados Unidos, de suas filiais em outras nações e de instituições internacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional ou o Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Uma das características distintivas da aplicação dessa política sob a atual administração, tem sido o recrudescimento da perseguição das transações financeiras internacionais de Cuba, destaca o documento.
Também se fortaleceram as sanções e a perseguição extraterritorial contra cidadãos, instituições e empresas de terceiros países que estabeleçam ou se proponham estabelecer relações econômicas com a nação caribenha.
Fonte: Prensa Latina
Nenhum comentário:
Postar um comentário