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Cuba reitera seu apoio à luta contra o analfabetismo

Olga Díaz Ruiz
ATUALMENTE, existem no mundo por volta de 800 milhões de iletrados e 38 milhões de crianças que não têm acesso ao ensino primário. Diante desta conjuntura internacional, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) declarou a Década da Alfabetização para reduzir o índice de analfabetismo em 50 %, em 2013.

“Cuba reiterou sua disposição de contribuir, com suas modestas mas provadas experiências, a este empenho a favor da humanidade”, destacou a ministra da Educação, Ena Elsa Velázquez, no ensejo dessa declaração.

A ministra chamou a atenção acerca do trabalho constante dos docentes cubanos por erradicar o analfabetismo em massa, esforço que trouxe resultados significativos em mais de 28 países do mundo, mediante a implementação dos métodos “Yo sí puedo” e “Yo sí puedo seguir”.

A titular do ministério da Educação (Mined) acrescentou que o ensino cubano se defronta com os desafios atuais do país, que "não terão outra resposta que a elevação da qualidade do ensino em todas as ordens", expressou.

“Neste momento, o compromisso — disse — é estarmos à altura das exigências atuais e necessidades de desenvolvimento social do povo, que em matéria educativa representa aperfeiçoar e fortalecer o trabalho pedagógico, e especialmente a preparação metodológica do pessoal docente em exercício, assim como elevar a qualidade das aulas em todos os níveis de estudo”.

Ainda, o desenvolvimento de uma formação vocacional e orientação profissional destinadas às especialidades que mais precisa o país para seu desenvolvimento econômico e social; e a consolidação do Ensino Técnico e Profissional, com sua missão estratégica de formar jovens educados no trabalho, para se desempenharem com sucesso e responsabilidade na produção e nos serviços, são prioridades do setor. 

Fonte: Granma

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