Havana, 7 jun (Prensa
Latina) A Direção de Tropas Guardafronteras de Cuba informou que desde o 1 de
janeiro até o 31 de maio do ano em curso foram detectadas 542 ilegalidades,
cifra superior à de 2011 em igual lapso.
Além de seu acionar na proteção da costa cubana de fenômenos que afetam à comunidade internacional como o narcotráfico, esse órgão do Ministério do Interior desempenha um papel na defesa do meio ambiente.
Em declarações a Prensa Latina o tenente coronel Ramón A. Ramírez explicou que em muitos dos fatos detectados -nos que foram identificados 532 cidadãos- se actuou de conjunto com os escritórios provinciais de Inspeção Pesqueira.
Contra as atividades no mar realizaram-se 38 operativos organizados para zonas, lugares e objetivos determinados e outros 21 contra acampamentos ilegais de pescadores furtivos em pontos de escassa população, apontou.
Segundo Ramírez, entre as ações ilícitas com maior incidencia encontra-se pesca-a furtiva com o emprego de arte em massa e o tráfico de espécies.
Também se reportam agressões à flora e a fauna, principalmente com a caça de jutías, crocodilos, tartarugas, a extração de areia e a devasta de árvores, acrescentou nesta capital. Foram aplicados 47 Decretos Lei 194 (sobre o emprego de embarcações), e por parte do escritório de Inspeção Pesqueira, 281 Decretos Lei 164 (sobre violações de pesca), precisou o alto oficial.
Com a atuação do serviço naval e terrestre conseguiu-se ocupar avíos de pesca, entre eles quase 11,000 metros de redes e 90 escopetas, algumas delas de fabricação caseira.
Foram asseguradas 4,2 toneladas de espécies, principalmente quelonios, langostas e pescados, indicou Ramírez, quem reportou a ocupação de 516 artilugios (meios navais rústicos sem motor que não estão inscriptos como embarcação), enquanto foram enfrentados 161 pescadores submarinos.
Além de seu acionar na proteção da costa cubana de fenômenos que afetam à comunidade internacional como o narcotráfico, esse órgão do Ministério do Interior desempenha um papel na defesa do meio ambiente.
Em declarações a Prensa Latina o tenente coronel Ramón A. Ramírez explicou que em muitos dos fatos detectados -nos que foram identificados 532 cidadãos- se actuou de conjunto com os escritórios provinciais de Inspeção Pesqueira.
Contra as atividades no mar realizaram-se 38 operativos organizados para zonas, lugares e objetivos determinados e outros 21 contra acampamentos ilegais de pescadores furtivos em pontos de escassa população, apontou.
Segundo Ramírez, entre as ações ilícitas com maior incidencia encontra-se pesca-a furtiva com o emprego de arte em massa e o tráfico de espécies.
Também se reportam agressões à flora e a fauna, principalmente com a caça de jutías, crocodilos, tartarugas, a extração de areia e a devasta de árvores, acrescentou nesta capital. Foram aplicados 47 Decretos Lei 194 (sobre o emprego de embarcações), e por parte do escritório de Inspeção Pesqueira, 281 Decretos Lei 164 (sobre violações de pesca), precisou o alto oficial.
Com a atuação do serviço naval e terrestre conseguiu-se ocupar avíos de pesca, entre eles quase 11,000 metros de redes e 90 escopetas, algumas delas de fabricação caseira.
Foram asseguradas 4,2 toneladas de espécies, principalmente quelonios, langostas e pescados, indicou Ramírez, quem reportou a ocupação de 516 artilugios (meios navais rústicos sem motor que não estão inscriptos como embarcação), enquanto foram enfrentados 161 pescadores submarinos.
Fonte: Agência Prensa Latina
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