Genebra, 28 setembro - Prensa Latina
O recrutamento e uso de mercenários são contrários à lei internacional, afetam
as pessoas, povos e países e devem ser proibidos, declarou hoje o Conselho de
Direitos Humanos ao delegado cubano, Yusnier Romero.Romero denunciou que lamentavelmente estas
práticas não desapareceram, apesar dos esforços da ONU e de organizações
regionais interestatais de combatê-las e reduzi-las a sua mínima expressão.
Por um lado, disse, mantém-se o tipo tradicional de intervenção mercenária que afeta o exercício do direito dos povos à livre determinação. Por outro, assinalou, detectou-se um processo de mutação que converte muitos mercenários em uma espécie de funcionários com múltiplos serviços e multipropósitos" que são recrutados, contratados e treinados para cometerem ações criminosas e violarem os direitos humanos.
O representante cubano apresentou perante o Conselho um projeto de resolução intitulado Uso de mercenários como forma de violar os direitos humanos e impedir o exercício do direito dos povos à livre determinação".
O texto expressa a preocupação por essas práticas e solicita o estabelecimento de uma base de dados atualizada com os nomes dos mercenários presos.
Esperamos que a iniciativa conte com uma maior aceitação das delegações e que o projeto seja aprovado, como em ocasiões anteriores, pela ampla maioria dos Estados membros do Conselho, concluiu Romero.
Fonte: Blog Solidários
Por um lado, disse, mantém-se o tipo tradicional de intervenção mercenária que afeta o exercício do direito dos povos à livre determinação. Por outro, assinalou, detectou-se um processo de mutação que converte muitos mercenários em uma espécie de funcionários com múltiplos serviços e multipropósitos" que são recrutados, contratados e treinados para cometerem ações criminosas e violarem os direitos humanos.
O representante cubano apresentou perante o Conselho um projeto de resolução intitulado Uso de mercenários como forma de violar os direitos humanos e impedir o exercício do direito dos povos à livre determinação".
O texto expressa a preocupação por essas práticas e solicita o estabelecimento de uma base de dados atualizada com os nomes dos mercenários presos.
Esperamos que a iniciativa conte com uma maior aceitação das delegações e que o projeto seja aprovado, como em ocasiões anteriores, pela ampla maioria dos Estados membros do Conselho, concluiu Romero.
Fonte: Blog Solidários
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