Cuba reiterou hoje seu compromisso com o desenvolvimento a pesar do bloqueio que por mais de 50 anos mantém os Estados Unidos, em uma intervenção no Conselho de Direitos Humanos (CDH) de Nações Unidas.
O delegado cubano Juan Antonio Quintanilla destacou que o principal obstáculo à realização do direito ao desenvolvimento do povo cubano o constitui o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington.
Constitui uma violação em massa, flagrante e sistemática dos direitos humanos de todo um povo, em particular o direito ao desenvolvimento, enfatizou.
Entre seus argumentos, o diplomata indicou que o dano econômico direto ocasionado pelo bloqueio até dezembro de 2010, a preços correntes, calculados de forma muito conservadora, supera os 104 bilhões de dólares.
"Cuba continuará denunciando esta política unilateral, absurda, ilegal e moralmente insostenible, que não tem cumprido, nem cumprirá o propósito de doblegar a decisão patriótica do povo cubano de preservar sua soberania", precisou.
De outro lado, comentou que os progressos atingidos graças a iniciativas de cooperação e integração solidarias como a ALVA (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América) não dependem da ajuda dos países desenvolvidos, a qual é quase inexistente.
Anotou que o intercâmbio desigual se aprofundou; a assistência oficial ao desenvolvimento contraiu-se em termos reais e a transferência de tecnologia segue sendo muito limitada e altamente condicionada.
Fonte: Solidários
O delegado cubano Juan Antonio Quintanilla destacou que o principal obstáculo à realização do direito ao desenvolvimento do povo cubano o constitui o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington.
Constitui uma violação em massa, flagrante e sistemática dos direitos humanos de todo um povo, em particular o direito ao desenvolvimento, enfatizou.
Entre seus argumentos, o diplomata indicou que o dano econômico direto ocasionado pelo bloqueio até dezembro de 2010, a preços correntes, calculados de forma muito conservadora, supera os 104 bilhões de dólares.
"Cuba continuará denunciando esta política unilateral, absurda, ilegal e moralmente insostenible, que não tem cumprido, nem cumprirá o propósito de doblegar a decisão patriótica do povo cubano de preservar sua soberania", precisou.
De outro lado, comentou que os progressos atingidos graças a iniciativas de cooperação e integração solidarias como a ALVA (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América) não dependem da ajuda dos países desenvolvidos, a qual é quase inexistente.
Anotou que o intercâmbio desigual se aprofundou; a assistência oficial ao desenvolvimento contraiu-se em termos reais e a transferência de tecnologia segue sendo muito limitada e altamente condicionada.
A ausência de solução aos problemas mais graves do desenvolvimento e aos padecimientos dos milhares de milhões de pessoas que vivem em condições de pobreza e subdesenvolvimento, afetará também às sociedades industrializadas, sentenciou.
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