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Cuba exige fim de bloqueio e solicita apoio

Cuba exigiu hoje o levantamento do bloqueio imposto pelos Estados Unidos e solicitou o apoio da comunidade internacional ao projeto de resolução sobre o tema que se votará na ONU no próximo mês de outubro.

O vice-ministro de Relações Exteriores Abelardo Moreno sublinhou que se trata de uma política unilateral, imoral e crescentemente recusada no mundo.

Na sede do Ministério de Relações Exteriores, Moreno apresentou o relatório da nação caribenha sobre a resolução 65/6 da Assembleia Geral da ONU: Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba.

No ano passado, a Assembleia Geral de Nações Unidas aprovou a resolução sobre a necessidade de pôr fim a esse cerco contra a ilha, com 187 votos a favor, dois contrários e três abstenções.

Desse modo, esse órgão internacional ratificou sua denúncia a um cerco que dura meio século e já custou ao arquipélago 975 bilhões de dólares, cifra que tem em conta a depreciação do dólar frente ao ouro desde 1961 a 2010.

Durante sua intervenção, o vice-chanceler referiu-se também ao incremento dos efeitos do bloqueio na saúde infantil.

Um exemplo disso é que o serviço de Oncopediatria do Instituto de Oncologia e Radiobiologia não podem utilizar as próteses extensíveis para substituir as partes ósseas na cirurgia de tumores.

Consequentemente, não lhes foi possível realizar tratamentos conservadores nem funcionais nas crianças e jovens afetados por tumores malignos dos ossos, já que as mesmas são comercializadas por empresas norte-americanas. Cuba exigiu hoje o levantamento do bloqueio imposto pelos Estados Unidos e solicitou o apoio da comunidade internacional ao projeto de resolução sobre o tema que se votará na ONU no próximo mês de outubro.

O vice-ministro de Relações Exteriores Abelardo Moreno sublinhou que se trata de uma política unilateral, imoral e crescentemente recusada no mundo.

Na sede do Ministério de Relações Exteriores, Moreno apresentou o relatório da nação caribenha sobre a resolução 65/6 da Assembleia Geral da ONU: Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba.

No ano passado, a Assembleia Geral de Nações Unidas aprovou a resolução sobre a necessidade de pôr fim a esse cerco contra a ilha, com 187 votos a favor, dois contrários e três abstenções.

Desse modo, esse órgão internacional ratificou sua denúncia a um cerco que dura meio século e já custou ao arquipélago 975 bilhões de dólares, cifra que tem em conta a depreciação do dólar frente ao ouro desde 1961 a 2010.

Durante sua intervenção, o vice-chanceler referiu-se também ao incremento dos efeitos do bloqueio na saúde infantil.

Um exemplo disso é que o serviço de Oncopediatria do Instituto de Oncologia e Radiobiologia não podem utilizar as próteses extensíveis para substituir as partes ósseas na cirurgia de tumores.

Consequentemente, não lhes foi possível realizar tratamentos conservadores nem funcionais nas crianças e jovens afetados por tumores malignos dos ossos, já que as mesmas são comercializadas por empresas norte-americanas. Cuba exigiu hoje o levantamento do bloqueio imposto pelos Estados Unidos e solicitou o apoio da comunidade internacional ao projeto de resolução sobre o tema que se votará na ONU no próximo mês de outubro.

O vice-ministro de Relações Exteriores Abelardo Moreno sublinhou que se trata de uma política unilateral, imoral e crescentemente recusada no mundo.

Na sede do Ministério de Relações Exteriores, Moreno apresentou o relatório da nação caribenha sobre a resolução 65/6 da Assembleia Geral da ONU: Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba.

No ano passado, a Assembleia Geral de Nações Unidas aprovou a resolução sobre a necessidade de pôr fim a esse cerco contra a ilha, com 187 votos a favor, dois contrários e três abstenções.

Desse modo, esse órgão internacional ratificou sua denúncia a um cerco que dura meio século e já custou ao arquipélago 975 bilhões de dólares, cifra que tem em conta a depreciação do dólar frente ao ouro desde 1961 a 2010.

Durante sua intervenção, o vice-chanceler referiu-se também ao incremento dos efeitos do bloqueio na saúde infantil.

Um exemplo disso é que o serviço de Oncopediatria do Instituto de Oncologia e Radiobiologia não podem utilizar as próteses extensíveis para substituir as partes ósseas na cirurgia de tumores.

Consequentemente, não lhes foi possível realizar tratamentos conservadores nem funcionais nas crianças e jovens afetados por tumores malignos dos ossos, já que as mesmas são comercializadas por empresas norte-americanas. 

Fonte: Solidários

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