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Moscou, 21 out (Prensa Latina) A cultura converte-se hoje em uma força para abrir espaços de luta e propor a verdade sobre a Revolução Cubana, destacou o embaixador da ilha neste país, Juan Valdés Figueroa.

  Não há força maior para apresentar a verdade de Cuba que a contada através de nossas crianças, declarou o diplomata ao inaugurar aqui uma festa pelo Dia da Cultura Cubana.

A respeito, referiu-se à reação da congressista ultraconservadora estadunidense de origem cubana Ileana Ros-Lehtinen ao saber da visita ao Congresso norte-americano do grupo infantil da ilha "La Colmenita", dirigido por Carlos Cremata.

A senadora norte-americana dirigiu uma carta ao departamento de Estado para exigir a suspensão dos intercâmbios na esfera de Educação e Cultura e estimou a visita de "La Colmenita" ser uma ameaça para a segurança nacional.

Ros-Lehtinen defendeu terroristas como Luis Posada Carriles e Orlando Bosh, autores intelectuais da voladura em pleno voo, há 35 anos, de um avião cubano em frente à costa de Barbados, com 73 pessoas a bordo, um dos quais era o pai de Cremata.

Valdés Figueroa denunciou a dupla moral da congressista e em geral dos Estados Unidos ao permitir em seu território terroristas como Posada Carriles, enquanto aprisiona cinco cubanos por lutarem, exatamente, para evitar ações como o crime de Barbados.

La Colmenita, que conta em seu repertório com a obra "Abracadabra", dedicada aos Cinco (Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González) foi considerada por Ros-Lehtinen como ameaça para a segurança nacional.

Na jornada cultural, na qual foi rendida homenagem à primeira interpretação do hino nacional, em 20 de outubro de 1868, crianças da missão diplomática cubana apresentaram obras dedicadas a esse acontecimento histórico.

Além disso, a atividade contou com a declamação de poemas de Bonifacio Byrne e de Nicolás Guillén e a apresentação de danças cubanas.

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