Quito, 18 set (Prensa Latina) Inspirados em Ernesto Che Guevara, três
jovens latino-americanos já percorreram até hoje uns seis mil 500
quilômetros da região em motocicletas em solidariedade aos cinco
antiterroristas cubanos, condenados há 14 anos nos Estados Unidos.
Semelhante à façanha juvenil do mítico guerrilheiro, esta viagem está
sendo feita pelos argentinos Milco Figueroa e Darío Valenzuela, e o
boliviano Juan Tola, graduados em Medicina em Cuba, que já estiveram
estes dois últimos meses na Venezuela e na Colômbia, e agora no Equador.
Os médicos disseram à Prensa Latina que nesta viagem constataram as realidades que vive o continente, como fez o Che, confirmam o interesse que desperta o caso desses patriotas cubanos e a necessidade de continuar difundindo a causa pela sua libertação.
Esta travessia, iniciada no dia 17 de julho passado em terras venezuelanas, faz parte do projeto Semeando caminhos com os Cinco, a fim de somar novas vozes às que no mundo exigem ao governo estadunidense a liberdade dos patriotas cubanos.
Mencionaram o apoio de Laura Machín, venezuelana-uruguaia, e de Nicolás Bravo, argentinto, também graduados como médicos em Cuba e que colaboram com a logística do itinerário.
Esta é uma das ações mundiais no novo aniversário da detenção de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e também de René González, que permanece retido em território estadunidense depois de cumprir sua pena.
Eles foram processados em um julgamento viciado pelo delito de impedir atos terroristas contra a ilha, planejados desde território estadunidense por grupos anticubanos que já ocasionaram a morte de mais de três mil pessoas nos últimos 50 anos de Revolução.
Os jovens relataram que neste percurso puderam apreciar os contrastes que persistem na região, o sofrimento de seus povos e a existência de cidadãos comprometidos com a luta revolucionária de seus povos.
Nestas semanas, disseram, o tema foi muito bem recebido e eles encontraram o apoio dos movimentos políticos e sindicais, e dos grupos solidários a Cuba, assim como das brigadas médicas cubanas que oferecem colaboração.
Os três, graduados em 2009 pela Escola Latino-americana de Ciências Médicas de Havana, concretizaram este projeto ao se graduar em março deste ano como especialistas em Medicina Geral Integral, na Venezuela, depois de trabalhar em zonas isoladas da Amazônia.
Figueroa aifrmou que com este percurso pretendem romper a barreira existente com respeito ao tema dos Cinco, como são internacionalmente conhecidos, nos grandes meios de comunicação, explicar a causa pela sua libertação e expressar a Cuba o agradecimento pela formação de tantos jovens do mundo.
Esta iniciativa, aponta Valenzuela, busca difundir a situação destes lutadores entre estudantes, operários e movimentos de esquerda, entre aqueles que ainda conhecem muito pouco do caso e da necessidade de intensificar os esforços para sua libertação.
O boliviano Tola disse que devem ser otimistas e constantes na ideia de que a solidariedade pode tirar estes cinco cubanos da prisão e conseguir a vitória de outras muitas causas na América Latina.
Concordaram que esta viagem serviu como uma experiência que lhes permitirá ser construtores do homem novo do qual falava o Che e se formar na luta com prática e ações comprometidas com os povos e sua história comum.
Desde sua página na rede social do Facebook, denominado Sembrando caminos por los Cinco, e em sua conta de correio eletrônico caminoconloscinco@yahoo.com.ar, os internautas podem entrar em contato com os médicos viajantes e apreciar os detalhes desta viagem, na qual levantam a bandeira cubana e a bandeira desenhada para a causa dos antiterroristas.
Os médicos disseram à Prensa Latina que nesta viagem constataram as realidades que vive o continente, como fez o Che, confirmam o interesse que desperta o caso desses patriotas cubanos e a necessidade de continuar difundindo a causa pela sua libertação.
Esta travessia, iniciada no dia 17 de julho passado em terras venezuelanas, faz parte do projeto Semeando caminhos com os Cinco, a fim de somar novas vozes às que no mundo exigem ao governo estadunidense a liberdade dos patriotas cubanos.
Mencionaram o apoio de Laura Machín, venezuelana-uruguaia, e de Nicolás Bravo, argentinto, também graduados como médicos em Cuba e que colaboram com a logística do itinerário.
Esta é uma das ações mundiais no novo aniversário da detenção de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e também de René González, que permanece retido em território estadunidense depois de cumprir sua pena.
Eles foram processados em um julgamento viciado pelo delito de impedir atos terroristas contra a ilha, planejados desde território estadunidense por grupos anticubanos que já ocasionaram a morte de mais de três mil pessoas nos últimos 50 anos de Revolução.
Os jovens relataram que neste percurso puderam apreciar os contrastes que persistem na região, o sofrimento de seus povos e a existência de cidadãos comprometidos com a luta revolucionária de seus povos.
Nestas semanas, disseram, o tema foi muito bem recebido e eles encontraram o apoio dos movimentos políticos e sindicais, e dos grupos solidários a Cuba, assim como das brigadas médicas cubanas que oferecem colaboração.
Os três, graduados em 2009 pela Escola Latino-americana de Ciências Médicas de Havana, concretizaram este projeto ao se graduar em março deste ano como especialistas em Medicina Geral Integral, na Venezuela, depois de trabalhar em zonas isoladas da Amazônia.
Figueroa aifrmou que com este percurso pretendem romper a barreira existente com respeito ao tema dos Cinco, como são internacionalmente conhecidos, nos grandes meios de comunicação, explicar a causa pela sua libertação e expressar a Cuba o agradecimento pela formação de tantos jovens do mundo.
Esta iniciativa, aponta Valenzuela, busca difundir a situação destes lutadores entre estudantes, operários e movimentos de esquerda, entre aqueles que ainda conhecem muito pouco do caso e da necessidade de intensificar os esforços para sua libertação.
O boliviano Tola disse que devem ser otimistas e constantes na ideia de que a solidariedade pode tirar estes cinco cubanos da prisão e conseguir a vitória de outras muitas causas na América Latina.
Concordaram que esta viagem serviu como uma experiência que lhes permitirá ser construtores do homem novo do qual falava o Che e se formar na luta com prática e ações comprometidas com os povos e sua história comum.
Desde sua página na rede social do Facebook, denominado Sembrando caminos por los Cinco, e em sua conta de correio eletrônico caminoconloscinco@yahoo.com.ar, os internautas podem entrar em contato com os médicos viajantes e apreciar os detalhes desta viagem, na qual levantam a bandeira cubana e a bandeira desenhada para a causa dos antiterroristas.
Fonte: Agência Prensa Latina
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