Caracas, 14 out (Prensa Latina) Cuba espera que a comunidade internacional se pronunciar mais uma vez contra o bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto por Estados Unidos faz mais de meio século, afirmou hoje o embaixador de Havana aqui, Rogelio Polanco.O diplomata disse a Prensa Latina que no próximo dia 25 as autoridades da nação antilhana apresentarão por vigésima vez face a Organização de Nações Unidas uma resolução sobre as conseqüências negativas do cerco a seu povo.
Esperamos uma votação abrumadora da imensa maioria da comunidade internacional como tem sido nos 20 anos anteriores e que uma vez mais Estados Unidos fique totalmente isolado nessa política , frisou o funcionério em roda de imprensa.
Polanco denunciou a anuência de Washington a levantar o bloqueio pese aos intensos e crescentes reclamos na órbita.
Também manifestou que a medida é em seu âmago e objetivo um ato de agressão unilateral e uma ameaça permanente contra a estabilidade de um país.
O dano econômico direto ocasionado à nação caribenha, se toma em consideração a depreciação do dólar em frente ao valor do ouro no mercado financeiro internacional, supera os 975 mil milhões de dólares, assinalou.
Polanco aludiu ao aumento do caráter extraterritorial do cerco, que se materializa com a imposição de sanções e perseguição de cidadãos, instituições e empresas de terceiros países por ter vínculos com Cuba.
Também aproveitou a oportunidade para denunciar as largas condenações impostas a cinco compatriotas nos Estados Unidos por prevenir a execução de ações terroristas organizadas desde Flórida contra seu país.
Um deles, René González, saiu de prisão no passado dia 7, mas deve permanecer em solo norte-americano durante mais três anos.
Estamos exigindo que René regresse com sua família e seu povo. Estados Unidos é o responsável por sua segurança , assinalou.
Esperamos uma votação abrumadora da imensa maioria da comunidade internacional como tem sido nos 20 anos anteriores e que uma vez mais Estados Unidos fique totalmente isolado nessa política , frisou o funcionério em roda de imprensa.
Polanco denunciou a anuência de Washington a levantar o bloqueio pese aos intensos e crescentes reclamos na órbita.
Também manifestou que a medida é em seu âmago e objetivo um ato de agressão unilateral e uma ameaça permanente contra a estabilidade de um país.
O dano econômico direto ocasionado à nação caribenha, se toma em consideração a depreciação do dólar em frente ao valor do ouro no mercado financeiro internacional, supera os 975 mil milhões de dólares, assinalou.
Polanco aludiu ao aumento do caráter extraterritorial do cerco, que se materializa com a imposição de sanções e perseguição de cidadãos, instituições e empresas de terceiros países por ter vínculos com Cuba.
Também aproveitou a oportunidade para denunciar as largas condenações impostas a cinco compatriotas nos Estados Unidos por prevenir a execução de ações terroristas organizadas desde Flórida contra seu país.
Um deles, René González, saiu de prisão no passado dia 7, mas deve permanecer em solo norte-americano durante mais três anos.
Estamos exigindo que René regresse com sua família e seu povo. Estados Unidos é o responsável por sua segurança , assinalou.
Fonte: Prensa Latina
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